Adoro o sofrimento da Hazel. A Hazel compreende-os. Ela aceita que a escravidão é divertida. O sofrimento é calmante. A dor é um prazer. Quando a Hazel chega à "maldita" zona, ela passa de um grito para um riso simpático. É quando ele percebe que a situação dele está confusa. Ele percebe de humor. Ela percebe o absurdo desta imagem: uma garota em cativeiro, pendurada em seus tornozelos, seu rosto selado com fita adesiva, seu rabo nu e seus seios. Ela está fodida. E ela sabe disso. E ela gosta. Gosto daqueles que vêem comédia. A vida é divertida. E não há razão para não fazer mais isto. A Hazel sabe-o e vive-o. Ele ri-se quando dói. Ela chora durante o orgasmo. Ela compreende. Escolho a Hazel primeiro porque gosto da forma como ela sofre. Não é a ação específica que produz, ou a multidão de sons que canta. É a sua capacidade de ver claramente o seu eu conectado. Quer esteja a gritar ou a rosnar, a Hazel quer dizer o que diz quando está a sofrer. Em cativeiro, Hazel pode ver sua situação como ela é-impecável sem filtros. Com esta clareza, ela é certa de ser capaz de lidar com tudo o que ela encontra em seu caminho. A maioria das pessoas não vê, mas ela consegue. Adoro o sofrimento da Hazel. Gosto do sofrimento videos de sexo com gordinha gostosa dele. Todos os seus caminhos. Ele compreende isso. Eu escolho - a primeiro.